
7 de ago. de 2009
2 de mai. de 2009
30 de abr. de 2009
29 de abr. de 2009
9 de abr. de 2009
16 de mar. de 2009
Poeta Guto Lopes
"Ainda que eu falasse
a lingua das flores,
não haveria jardim
no mundo que expressasse
a intensidade do meu
amor por tí.!"
O Ciclo justo do amor...
Sem amor, não há Misericórdia.
Sem Misericórdia não há o perdão.
Sem o perdão, não há a Graça.
Sem a Graça, não há a paz...
E sem a paz, não há o Amor.
Não há Deus.
Porque Deus é amor!.
Poeta Guto Lopes ( Carlos Augusto Lopes )
a lingua das flores,
não haveria jardim
no mundo que expressasse
a intensidade do meu
amor por tí.!"
O Ciclo justo do amor...
Sem amor, não há Misericórdia.
Sem Misericórdia não há o perdão.
Sem o perdão, não há a Graça.
Sem a Graça, não há a paz...
E sem a paz, não há o Amor.
Não há Deus.
Porque Deus é amor!.
Poeta Guto Lopes ( Carlos Augusto Lopes )
4 de mar. de 2009






Talvez eu seja chamado de louco, de folgado, mas estou disposto a correr o risco porque sei que a causa é justa.
A quem ainda não sabe, desenvolvo, desde o ano de 2005, um projeto de incentivo à leitura chamado - INCLUSÃO LITERÁRIA - Leitura e Cidadania, que consiste na formação de pequenas bibliotecas em comunidades e rurais e ações de leitura itinerantes, em feiras, praças, shoppings, festas...enfim, onde tem gente eu estou (fotos no blog clovisrezendesmatos.blogspot.com). E, cultura não é fácil de se levar, principalmente sozinho, eu banco este pro com dinheiro de salários e/ou trabalhos extras que realizo, como o Papai Noel que faço nos fins de ano em um Shopping aqui de Cuiabá.
Portanto, estou recorrendo a todos que tem vontade de ver este país saindo do buraco negro da ignorância e do analfabetismo, para pedir doação de livros não didáticos, qualquer que seja, para compor as bibliotecas e entrar no circuito do Inclusão.
Para provar que o que faço não é picaretagem, gostaria que acessassem, através do Google, o nome Inclusão Literária, ou meu nome Clovis Rezendes Matos e vejam as inúmeras reportagens sobre minhas ações. Meu curriculo está exposto no blog.
Aos que compreenderem meu pedido e acharem que devem enviar eis meu endereço: Rua Projetada 11, Quadra 15, Casa 07, Jardim Universitário, 78.075 - 540 - Cuiabá Mato Grosso. Telefones: (65) 3663-3846 - (65)8135-1176 e (65)3613-9209.
Se for de Cuiabá ou Várzea Grande é só ligar, ou enviar e-mail para inclusao.literaria@hotmail.com, que eu busco.
Obs. Os livros são selecionados e os que não se encaixarem para as bibliotecas, eu os vendo a preços baixo (um dos objetivos do projeto para facilitar o acesso) e o dinheiro é revertido para manutenção das ações do próprio Inclusão.
Obrigado
Clovis Rezendes Matos
3 de mar. de 2009
25 de fev. de 2009
DEVANEIO POÉTICO
RASGA-ME O VÉU!...
Maria Dorinha,
25/02/09.
Olho a noite escura,
rogo por ti criatura.
De joelhos em prece,tal como no confissionário,
assumo a culpa por te amar com vestes.
Minha face coberta com véu negro,
esconde a minha triste labuta
em desejar-te em um tempo,que se definha incerto…
Há tempo que desfio lentamente o véu
para te expor minha frágil armadura.
Prefiro me perder nesta saída labiríntica,de que morrer sem este amor desmedido
e moer eternamente em um tempo perdido…
Meu jugo é esperar incerta…
Oh, não sejas descuidado!...
Terminas de desfiar o véuem cadência e em partitura
ou rasga-o com força insana, delirante.
Contempla a minha alvura sem tecedura!…
Ama-me, o tempo é incerto,
ainda possuo uma tênue linha vital.
Aguardo-te por um sopro de vida
para transmutar este momento fugaz em imortal…
Meu corpo perecível será quimera,
neste sonhar descomunal…
Não demoras, a morte invade a vida,
mas antes, desejo-te amar.
Juro que serei intensa…
Que seja último sopro a exalar!…
Maria Dorinha,
25/02/09.
Olho a noite escura,
rogo por ti criatura.
De joelhos em prece,tal como no confissionário,
assumo a culpa por te amar com vestes.
Minha face coberta com véu negro,
esconde a minha triste labuta
em desejar-te em um tempo,que se definha incerto…
Há tempo que desfio lentamente o véu
para te expor minha frágil armadura.
Prefiro me perder nesta saída labiríntica,de que morrer sem este amor desmedido
e moer eternamente em um tempo perdido…
Meu jugo é esperar incerta…
Oh, não sejas descuidado!...
Terminas de desfiar o véuem cadência e em partitura
ou rasga-o com força insana, delirante.
Contempla a minha alvura sem tecedura!…
Ama-me, o tempo é incerto,
ainda possuo uma tênue linha vital.
Aguardo-te por um sopro de vida
para transmutar este momento fugaz em imortal…
Meu corpo perecível será quimera,
neste sonhar descomunal…
Não demoras, a morte invade a vida,
mas antes, desejo-te amar.
Juro que serei intensa…
Que seja último sopro a exalar!…
24 de fev. de 2009
Luxúria
Conferência do Cerrado





Da obra
Conferência no Cerrado é uma narrativa infanto-juvenil com temática voltada à questão ambiental. A história, escrita originalmente por Durval de França e recriada por Cristina Campos, tem como protagonistas seres encantados que povoam o imaginário de culturas tradicionais da Baixada Cuiabana: Currupira, Pé de Garrafa, Negrinho D’Água, Mãe do Morro, Tibanaré e Boitatá.
Sob inspiração de Currupira, essas forças protetoras da natureza, indignadas com a ação predadora do homem sobre o meio ambiente, organizam uma conferência na caverna Aróe-Jari, em Chapada dos Guimarães-MT, para discutir que providências tomar a respeito. Suas estratégias de deslocamento até a caverna são fantásticas. O evento, revestido de magia, dá muito o que falar e mobiliza todo o povo da região.
Chama atenção a impecável ilustração de Ricardo Leite, que amplia a recepção da obra para um público universal. A publicação do livro foi viabilizada pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
Sobre os autores
Durval de França graduou-se em Biologia, pela Universidade Federal de Goiás (1970); em Pedagogia, pela Universidade Federal de Mato Grosso (1981) e especializou-se em Didática, pela Faculdade de Educação de Assis-SP (1989). Foi professor da rede pública municipal e estadual. Publicou os livros Quadra do Tempo (1975), Além dos Pântanos (1984), e Pantanal e a Mãe do Morro (1996), além de crônicas e contos em jornais mato-grossenses. Escreveu, também, as peças teatrais Sonhos de Tereza e Quadra do Tempo (1975), adaptada do livro homônimo. Faleceu em Cuiabá-MT, em 1998.
Cristina Campos é graduada em Letras, pela Universidade Federal de Mato Grosso (1983), e doutora em Educação, pela Universidade de São Paulo (2007). Leciona Português e Literatura no Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso. Publicou o livro Pantanal Mato-grossense: o Semantismo das Águas Profundas (Entrelinhas, 2004); é produtora da publicação literativa Dazibao, fruto de um projeto que estimula a criação literária a partir de laboratórios vivenciais, realizado com professores e alunos do Cefet-MT e outras instituições educacionais; é revisora e organizadora de diversas publicações.



DEVANEIO POÉTICO
MISTÉRIO
Maria Dorinha,
24/02/09.
O mistério que me envolve
é uma força sobrenatural,
cujo influxo emerge
Maria Dorinha,
24/02/09.
O mistério que me envolve
é uma força sobrenatural,
cujo influxo emerge
dum turbilhão de sentimentos,
que abarrota, possue, encharca,
que abarrota, possue, encharca,
acolhe e distribui…
Que SER que me perdura,
acalma, transforma e atrai…
Que força que me sustenta,
levita, transcende e irradia…
Que mistério que envolve meu ser,
sem ciência, sem consciência,
numa relutância racional, (a)histórico,
numa relutância racional, (a)histórico,
por não observar, explicar e ter…
Que mistério pleno, que não nego, por perpassar,
inexplicavelmente, todo o meu viver…
Quem sou eu

- Maria Dorinha
- Cuiabá, MT, Brazil
- "UM ETERNO APRENDIZ DOS SONHOS QUE LEVAM AOS CAMINHOS DA UTOPIA ( Maria Dorinha )."
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